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Mc Big Ben

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Cidade/EstadoSão Paulo / SP
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Lado Leste MC Big Ben (Acústico) Incidental Manos Errados Pavilhão 9 (Áudio) 2013

Composição: MC Big Ben.
Aumente o som dj essa é nossa vez De jogar pra ganhar e quem sabe vencer O que você quer ser quando você crescer Não importa o que tu tem, mas o que pode fazer Não posso condenar, não posso defender Sou apenas mais um doido que nem você Vendo acontecer não vou me esconder Quero um mundo melhor pra mim e pra você Esse é meu sonho ninguém vai me deter Como james j. Braddock força e poder Através do som que posso exercer Querem me parar, querem me prender Querem me matar, querem me bater Mas não vou me entregar, não vou me render O homem estraga tudo que pode resolver Cara ou coroa depende de você Trocar passo sem sentido viver por viver Vejo fome e maldade nos cantos da cidade Difícil combater a impunidade Que nos trás fome, desigualdade Fogo, enchente, famílias sem lares Quero ser lembrado igual 2pac não posso esquecer de sabotage Não vou morrer que nem covarde Quem tem o dom mostra humildade Não faz pela metade nem passa vontade Aqui é lado leste minha comunidade (O homem construiu, criou, armas nucleares O aperto de um botão o mundo irá pelos ares Criatividade e muita verdade, paciência e força de vontade Quem quer consegue nossa palavra chave Sei que é ousado dizer: A verdade (mano...) Tô no ponto se afaste o tronco do rap tem que coragem Bem-vindo ao inferno nosso papo é reto Muitos não voltaram e fiz: Meu império lúcifer tá perto Por isso tô esperto, seu chefe é um puto malandro, sem critério Mais do que sinistro cheio de mistério Sexta-feira a tarde vai pro cemitério Veste um casaco dorme no necrotério Pior do que morcego mantém um olho aberto Não sabe o que é certo pisa no afeto Por isso cato e depois peço O mano saca o cano o cara se assusta Morre na rua foge com seu carro, leva sua blusa Atira para o lado paga com a vida Itaquaquecetuba é zika sou da periferia Onde tem morte e treta todo dia Bala na cabeça um rap da antiga Velhos pentes e a mesma rotina No centro de são paulo pagando propina Política bandida, ladrão versos polícia Voto obrigatório, mas que democracia Meu canto de morte guerreiros ouvi Sou filho da selva, na selva cresci Guerreiro, descendente da tribo tupi Sou bravo, sou forte, guerreiro nasci Meu canto de morte, você vai ouvir Meu último amigo caiu junto a mim Coberto de espinho chegamos aqui A multidão canta, dança e ri, fugindo de mim bebi e vivi Amei e morri, pra me redimir a rima nutrir Milhões de vezes gritei até me feri Me levantei, cai e venci, subi e desci Tudo resisti, canibal tropical, brasil renasci Desaparecido na chuva cai, só Deus sabe o que sofri Minha terra tem palmeiras e lembranças de ti Momentos alegres que tiveram fim Todo mundo vai saber todo mundo vai ouvir (Ensinamento da favela foi muito bom pra mim...) E a gente vive junto E a gente se dá bem Não desejamos mal a quase ninguém E a gente vai à luta E conhece a dor Consideramos justa toda forma de amor Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome Salmos 23:3

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