o cravo e a rosa em meio aos duendes a disputa é cerrada tem sapo que paga de príncipe mais princesa nada alfaiate desenha da o corte no terno ela desperta gigante mais não abraça o gnomo certo refrão um certo dia o cravo brigou com a rosa a rosa é bela mais o cravo num morre de amor o cravo saiu ferido debaixo da sacada mais foi a rosa que saiu machucada um certo dia o cravo brigou com a rosa a rosa é bela mais o cravo num morre de amor o cravo saiu ferido debaixo da sacada mais foi a rosa que saiu machucada cravinhos foi pra rua em busca de um novo amor e no caminho colorido avistou uma flor sem pétalas mau regada meio descuidada regou com agua da fonte a enraizada deu em nada falhos no romance medieval no inicio deu bom tipo lactose e serial entre idas e voltas entre machucados e cicatrizes os 2 foram curandeiros pra que esse conto seguisse refrão um certo dia o cravo brigou com a rosa a rosa é bela mais o cravo num morre de amor o cravo saiu ferido debaixo da sacada mais foi a rosa que saiu machucada um certo dia o cravo brigou com a rosa a rosa é bela mais o cravo num morre de amor o cravo saiu ferido debaixo da sacada mais foi a rosa que saiu machucada lá no Rosal tinha varias rosas pra sua colheita o cravo foi atrás e das que veio fez desfeita foi flores no inicio lindo que nem estufa mais mau sabia ele que o espinho machuca pense num campo bonito só que de guerra quando 1 não quer 2 não briga vai falar isso pra ela a rosa pode ser bela o cravo a mesma fita mais quando os oposto se atrair ai é planta carnívora refrão um certo dia o cravo brigou com a rosa a rosa é bela mais o cravo num morre de amor o cravo saiu ferido debaixo da sacada mais foi a rosa que saiu machucada um certo dia o cravo brigou com a rosa a rosa é bela mais o cravo num morre de amor o cravo saiu ferido debaixo da sacada mais foi a rosa que saiu machucada